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Revestimento antiderrapante

O revestimento epóxi antiderrapante é uma solução epóxi com agregados minerais que proporciona ao piso uma superfície muito aderente mesmo quando molhada. É uma solução epóxi para pisos muito fácil de limpar, resistente e duradoura, com acabamento em alto brilho.
 
Pode ser feito tanto com tinta epóxi, PU e/ou uretano.
 

Procedimentos técnicos

Seguimos os seguintes procedimentos técnicos depois da análise:

  1. Preparo da superfície com politriz industrial, com ferramentas de videa;
  2. Limpeza vassourada e aspirada;
  3. Aplicação de primer epóxi;
  4. Aguarda-se a cura;
  5. Aplicação com tinta epóxi, ou uretano com aspersão de dolomita 20 e/ou quartzo 30 em abundância;
  6. Aguarda-se a cura;
  7. Limpeza vassourada e aspirada do excesso de quartzo;
  8. Aplicação do acabamento com tinta epóxi, PU / uretano.

 

Todos nossos procedimentos técnicos de aplicação atendam rigorosamente a norma 14.050 da ABNT. Esta Norma estabelece os procedimentos para projeto, seleção, execução, inspeção, avaliação do desempenho e recebimento dos produtos e serviços executados com sistema de revestimentos de alto desempenho (RAD) à base de resinas epoxídicas e agregados minerais.

 

Liberação da área

Para a liberação de área é necessário aguardar o tempo de cura do material:

  • 24 horas trânsito leve (pessoas).
  • 48 horas trânsito normal.
  • 07 dias para cura química total, não sendo permitido derrame de líquidos, inclusive água, com risco de dar manchas esbranquiçadas.

Limpeza

Para limpeza sugerimos:

  • Produtos sem adição de solventes, sendo detergente e ou sabão neutro.
  • Quando uso de máquinas de limpeza exigir que os operadores usem as ferramentas não abrasivas.

 

Avaliação técnica

A Atrium Pisos é rigorosa nas avaliações dos pisos analisados. Se necessário condenar o substrato, isso será informado, ou seja, se o substrato não atender as condições mínimas para receber o revestimento e não atender as expectativas.

As avaliações dos substratos normalmente são feitas presenciais, podendo em alguns casos ser feito por fotos e ou vídeos.

São observados tecnicamente os seguintes detalhes:

  1. Tráfego (intenso, mediano ou leve) e carga. Também é visto as rodas das empilhadeiras e ou veículos, com casos sugerindo a substituição de rodas para ter maior longevidade o revestimento.
  2. Produtos químicos manuseados, se corrosivos e se o revestimento suporta e ou se necessário descontaminação.
  3. Temperatura ambiente.
  4. Exigibilidade de assepsia.
  5. Tempo de liberação de área, para os serviços e cura do revestimento.
  6. Interferências da área.
  7. Imperfeições do substrato, e vezes imperfeições das estruturas, como vazamentos de máquinas e ou cobertura.
  8. Expectativa do contratante.
  9. Necessidades da área, rodapé, tratamento de juntas, demarcações, lábio polimérico, dentre outros.
  10. Resistencia do substrato medido com esclerômetro.
  11. Medidas aferidas com treinas a laser.
  12. E outros que se fizerem necessários.

Com todos os dados colhidos em visita técnica é elaborado uma proposta técnica apresentado a especificação mais adequada adequando as necessidades técnicas, estética e econômica de cada área.

Para revestimentos epoxídicos no momento da aplicação é utilizado “Termo-higrômetro”, quando suspeito aumento de umidade relativa do ar, pois quando alta e ou mudança radical, pode vir a fosquear o revestimento, ou seja, perder o brilho de forma instantânea no momento da cura.