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Lábio polimérico

O lábio polimérico é um reforço de borda, confeccionado a base de resinas epoxidicas e minerais com elevada resistência. Os lábios são utilizados onde se encontra alta solicitação mecânica, tais como estacionamento, pontes, viadutos, pisos industriais, entre outros locais.

Procedimentos técnicos

Seguimos os seguintes procedimentos técnicos depois da análise:

  1. Corte com 2,5 cm de cada lado da junta, com profundidade de 3 cm usando uma serra circular com água, para não geral poeira;
  2. Remove-se a parte cortada;
  3. Limpeza aspirada;
  4. Aguarda-se o tempo para secar;
  5. Aplica-se primer epóxi em abundância e, num prazo máximo de 30 minutos, aplica-se argamassa especial para lábio polimérico que chega a 90 MPA de resistência no 7 dia;
  6. Aguarda-se a cura e se faz o corte de junta serrada;
  7. Limpeza aspirada;
  8. Aplicação de selante de resina flexível PU e/ou resina semirrígida epóxi na cor do revestimento

 

Todos nossos procedimentos técnicos de aplicação atendam rigorosamente a norma 14.050 da ABNT. Esta Norma estabelece os procedimentos para projeto, seleção, execução, inspeção, avaliação do desempenho e recebimento dos produtos e serviços executados com sistema de revestimentos de alto desempenho (RAD) à base de resinas epoxídicas e agregados minerais.

 

Liberação da área

Para a liberação de área é necessário aguardar o tempo de cura do material:

  • 24 horas trânsito leve (pessoas).
  • 48 horas trânsito normal.
  • 07 dias para cura química total, não sendo permitido derrame de líquidos, inclusive água, com risco de dar manchas esbranquiçadas.

Limpeza

Para limpeza sugerimos:

  • Produtos sem adição de solventes, sendo detergente e ou sabão neutro.
  • Quando uso de máquinas de limpeza exigir que os operadores usem as ferramentas não abrasivas.

 

Avaliação técnica

A Atrium Pisos é rigorosa nas avaliações dos pisos analisados. Se necessário condenar o substrato, isso será informado, ou seja, se o substrato não atender as condições mínimas para receber o revestimento e não atender as expectativas.

As avaliações dos substratos normalmente são feitas presenciais, podendo em alguns casos ser feito por fotos e ou vídeos.

São observados tecnicamente os seguintes detalhes:

  1. Tráfego (intenso, mediano ou leve) e carga. Também é visto as rodas das empilhadeiras e ou veículos, com casos sugerindo a substituição de rodas para ter maior longevidade o revestimento.
  2. Produtos químicos manuseados, se corrosivos e se o revestimento suporta e ou se necessário descontaminação.
  3. Temperatura ambiente.
  4. Exigibilidade de assepsia.
  5. Tempo de liberação de área, para os serviços e cura do revestimento.
  6. Interferências da área.
  7. Imperfeições do substrato, e vezes imperfeições das estruturas, como vazamentos de máquinas e ou cobertura.
  8. Expectativa do contratante.
  9. Necessidades da área, rodapé, tratamento de juntas, demarcações, lábio polimérico, dentre outros.
  10. Resistencia do substrato medido com esclerômetro.
  11. Medidas aferidas com treinas a laser.
  12. E outros que se fizerem necessários.

Com todos os dados colhidos em visita técnica é elaborado uma proposta técnica apresentado a especificação mais adequada adequando as necessidades técnicas, estética e econômica de cada área.

Para revestimentos epoxídicos no momento da aplicação é utilizado “Termo-higrômetro”, quando suspeito aumento de umidade relativa do ar, pois quando alta e ou mudança radical, pode vir a fosquear o revestimento, ou seja, perder o brilho de forma instantânea no momento da cura.